quarta-feira, 11 de maio de 2011


Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em você mesmo. Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto, ou não conversa com quem não conhece. Ânimo, lute, corra, sorria, beije, faça amor, mas não se vicie na rotina dessa vida, na mesmiçe desse mundo, tudo que é repetido é enjuado.

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